terça-feira, agosto 29, 2006

Você é feliz?

Hoje, depois de pegar a bendita reservista do exército (finalmente!), esperando o Terminal Vila Carrão na praça da Sé, uma senhora de uns 80 anos, aparentemente, parou em frente à mim e começou a conversar.
Ela era sem-teto, com certeza. Falou um monte de coisas (não entendi a maioria) legais, como o fato de que ela já morou em Israel, aprendeu italiano, espanhol e arranha um pouco de inglês.
Então um espertinho virou para a senhora e disse: "Ah, tia, então fala um pouco de espanhol aí."
O que o trouxa não sabia é que a senhora estava falando a verdade. Ela começou a gargalhar (meu Deus, a risada dela parecia com a de "Rhea do Cöos") e, então, disse umas frases tão perfeitas em espanhol, que ela parecia o Tevez dando entrevista pra televisão Argentina.
O trouxa se calou e então ela disse que estava com frio e que não sabia chegar na Avenida Angélica, que era seu destino.
O mais triste de tudo é que eu também não sabia, e não pude ajudá-la.
Acho que a nossa conversa durou uns 10 minutos, mas só lembro dessas poucas frases dela. O que mais me marcou foi o fato de, mesmo estando com apenas um tímido casaco de seda com uma calça de moletom e não ter um só dente na boca, ela dava risada. E dava risada. Não se importava com o fato de que as pessoas estavam rindo dela, ou com o fato de ela não ter a mínima idéia de como chegar na Avenida Angélica. Ela dava risada. Ela era feliz.
E, vendo isso, eu também fiquei feliz.

PS: Essa não é a mesma senhora, mas uma muito parecida.

segunda-feira, agosto 28, 2006

Questions...

Vou contar uma história...contá-la-ei (essa foi só pelo prazer da mesóclise mesmo, o Banin me entende):

"Willian Wallace conhece três meninas de quem tem um certo carinho, uma um pouco mais, outra um pouco menos, mas a questão é a seguinte:
A menina que o Willian Wallace adora, que gosta mais é a menina que não quer namorar, quanto mais ficar com um cara de cada vez.
A outra menina, de quem gosta um pouco menos, é a menina que o Willian Wallace já ficou, mas raramente a vê. Não lhe dá a mínima atenção e tem a impressão que ela sai com ele só para um dia o pequeno Will parar de encher seu saco.
A terceira menina, a que significa menos, mas mesmo assim o bastante, o adora.
Ela não nega uma saída, manda-lhe scraps no orkut todo dia, diz que o adora mais a cada dia que passa e toda aquela história bonitinha.
Willian Wallace é louco pela primeira, gosta da segunda e é apenas simpático com a terceira."

Certo dia um amigo me disse: "Quinhosa, você tem que gostar de quem gosta de você"
Isso mesmo. Temos que gostar de quem gosta da gente. Mas será isso tão fácil assim?
Da próxima vez que eu esbarrar com o Willian Wallace, tenham certeza de que passarei o recado...só não sei se isso adiantará alguma coisa. Tomara que sim.

Ouvindo: Bon Jovi - Thank You For Lovin' Me



sexta-feira, agosto 25, 2006

Grey's Anatomy!!!

Ontem foi o último episódio da segunda temporada de Grey's Anatomy, e não poderia ter sido melhor. Foi um episódio especial de duas horas,(das 20:00 às 22:00) mas eu assisti das 00:00 às 02:00.
Lembram de quando eu falei que tinha chorado assistindo Grey's Anatomy? (ver o post: "Lobos de Calla: check!")
Então. Eu chorei de novo, e de novo. E de novo.
Três vezes! Pô, chorar três vezes é muita coisa pra mim. A última vez que chorei tanto assim foi quando quebrei meu tornozelo jogando basquete no Sesc Belenzinho.
De qualquer forma, não posso deixar de prestar minha homenagem à essa série, que me fez chorar quatro vezes nas últimas três semanas (acreditem, isso não é uma coisa fácil de acontecer) e está ficando cada vez mais envolvente. Isso além de estar concorrendo a 11 prêmios Emmy.
Isso não acontece comigo há mais de treze anos, quando meu irmão me dizia que o demônio iria me pegar se eu não parasse de assistir o programa do Fofão...(filho da puta)
Então, deixo aqui a minha dica: O canal Sony(49) começa a reprisar os episódios da terceira temporada de Grey's Anatomy a partir da próxima quinta-feira, as 21:00.
Quem puder, assista, pois vale à pena.
Eu que o diga.



quinta-feira, agosto 24, 2006

Plágio...

O Mário Henrique me acusou de plágio pelo meu post anterior, o que em parte pode ser verdade...
Eis a história:

(E-mail recebido por mim, mandado pelo Eduardo, meu primo)

"Eai Bruninho.
então, não sei o que voce vai fzr com aquela grande tacada nossa com a nona, mas td bem, se vc esqueceu eu te falo de novo as regras:

Quer um pouco mais? Diga a ela que não quer mais.
Quer muito mais? Diga que quer um pouco.
Não quer mais? Aí você vai ter que matar a velha. Ou, pelo menos, ameaçar.
Qualquer coisa que você tente, faça rápido. Não hesite.

ahauhauhauahuahauahauah tá aí meu querido.
se quiser usar pra qquer coisa, só me avisa pra q é q eu quero ver ahahahauhauhauhaa
abraço e até domingo!"

Então, está aí...
Liguei pra ele hoje à tarde e ele me respondeu que foi do livro de Ray Romano mesmo que ele tirou essas frases (satisfeito, Mário?)
Acho que não preciso citar de onde eu peguei frases (na verdade, eu posso ter até citado no post, mas não de forma direta) para criar meus posts, a não ser que sejam de alguma pessoa importante.
Bom, de qualquer forma, me desculpem, da próxima vez que eu usar algum texto ou frase de alguém, eu faço questão de citar quem é essa pessoa.
Até mais...

quarta-feira, agosto 23, 2006

Mama mia!

Acabei de voltar da casa da minha "nona" (vovó, pra quem não tem família italiana), e como sempre, volto com uma mala cheia de comida.
Ah, a nona, cujo mundo gira em torno de comida. Que acredita que qualquer problema pode ser resolvido com comida.
Quando vou visitar meus "nonos", é sempre a mesma coisa. Eu me levanto da mesa, ponho meu casaco, me encaminho para a porta, e ela não desiste. Aparece com um potinho cheio de comida pra viagem.
E elas são rápidas, essas "nonas". Elas chegam à porta antes de você. São profissionais de fast food.
"Leve isso"
"Vó, por favor...eu só vou levar o lixo pra fora"
"Mas leve isso, mesmo assim. Olha só, a lixeira é muito longe. Você pode querer fazer uma boquinha."
Desde que me entendo por gente, ela é assim. Eu e meus primos criamos táticas de batalha para situações gastronômicas.
Quer um pouco mais? Diga a ela que não quer mais.
Quer muito mais? Diga que quer um pouco.
Não quer mais? Aí você vai ter que matar a velha. Ou, pelo menos, ameaçar.
Qualquer coisa que você tente, faça rápido. Não hesite. Assim que você sentir que já comeu demais, levante-se e anuncie a todos em voz alta: "Acabei". Em seguida, saque uma arma de dentro da calça.
"Bota de volta na travessa aí, nona...Isso. Caladinha, Agora, quietinha, vai passando a colher pro Bruno. Isso aí, iiiissssoooo..."
"ELA TEM TRÊS ALCAPARRAS NO BOLSO DA BLUSA!!!"
Atire. Você vai ter que atirar. E tem que ser de primeira. Não pode ser de raspão, senão ela ainda vai ter tempo de enfiar umas batatinhas coradas na sua boca, pois com esse golpe, ela se defende e ao mesmo tempo continua empanzinando você de comida.
Ela vai continuar vindo em sua direção, mesmo baleada. Nada poderá contê-la. Ela não vai simplesmente cair no chão. Antes, terá tempode passar uma travessa de nhoque para a minha tia. Tem sempre uma tia gorda na sua retaguarda.
"Segura isso, Lucia! Ele está em fase de crescimento! Bote umas panquequinhas com esse nhoque, porque minha hora chegou..."

terça-feira, agosto 22, 2006

A coincidência foi cancelada

O cara, mexendo em seu computador, descobre que o perfil principal está danificado, então ele restaura as configurações necessárias. O computador informa que a restauração foi um sucesso. Então o cara liga o Windows Media Player e descobre que suas músicas não estão mais lá. Ele entra então em seu HD e vê que ele tem 8GB a mais do que a última vez que ele checou. O cara perdeu mais de 100 cd's e vídeos. Stike um...
O cara chama a menina pra sair. A menina aceita. O cara vai buscá-la em sua casa.
Eles conversam um pouco, mas tudo fica um tanto quanto estranho. No final da noite, eles não se beijam e todos saem frustrados, cada um pro seu lado, inclusive quem não tinha nada a ver com a história.Strike dois...
O cara está voltando do cursinho numa noite fria (faz 14°C), andando pela Av. Salim Farah Maluf. O sinal abre, o cara começa a atravessar, mas o cara não vê a moto ultrapassando o vermelho. O cara é atropelado* e sua mochila rasga devido ao impacto.
Strike três...

*: Não se preocupem, o cara está bem e saiu sem um arranhão.

sábado, agosto 19, 2006

It's my life!!!

Bom, podem zoar, podem me crucificar, podem falar que é coisa de bicha, podem me mandar ao inferno se quiserem.
Sim.
Eu viciei em Bon Jovi...de novo.

"It's my life, it's now or never
I ain't gonna live forever
I just wanna live while i'm alive
It's my life!"

quinta-feira, agosto 17, 2006

Paranóia

Ontem eu entrei em um banheiro público. Fazia tempo que eu não ia em um. Sempre que eu (e eu acho que a maioria dos homens também) vou à um banheiro desses, entro em parafuso.
As mulheres acham que lá dentro rola aquela mentalidade de vestiário masculino de filme adolescente americano, com cada um dando tapinha na bunda dos colegas, cuspindo uns nos outros. Mas verdade seja dita, nenhum homem gosta de dividir banheiro com outros homens.
Quando um homem entra no banheiro masculino e toma seu lugar naquela linha lotada de mictórios, existe muita pressão. Muitas coisas com o que se preocupar.
E se eu ficar muito nervoso e não conseguir fazer xixi?
E se eu não fizer um xixi longo?
E se eu fizer um xixi longo DEMAIS?
E se no meio do xixi, eu emitir algum som?
E que Deus não permita, mas e se por acaso eu, acidentalmente, der uma olhadinha para os genitais de outro cara?
E que Deus não permita mais ainda, mas e se ele me pegar olhando?
E que pelo amor de Deus, ele não permita, mas e se me pegar olhando porque ELE ESTAVA OLHANDO PARA OS MEUS GENITAIS?
Viu? É isso que acontece lá, meninas. Não é uma festa.
E se você algum dia já quis ser uma mosca dentro do banheiro masculino para poder ouvir o que dizemos, está perdendo o seu tempo. Não dizemos nada. E se dizemos, é pouco animado.
Não queremos falar, não queremos olhar, não queremos tocar. Para a maioria dos homens, o banheiro masculino ideal deveria ser um tanque virtual com células fotoelétricas e descarga automática.

terça-feira, agosto 15, 2006

Quantas?

Hoje no cursinho, em uma conversa regada à testosterona, falamos em quantas minas já beijamos, e também quantas já...bom, vocês sabem.
O melhor de tudo é que a maioria das pessoas presentes responderam um "deixa eu ver..."
Agora, "deixa eu ver" em resposta à questão do "quantas"?. Faça-me um favor.
Ali mesmo me dei conta de que estou com os números na minha cabeça. Não preciso de "deixa eu ver". É um número muito simples, o número da minha camiseta na época em que eu jogava baseball.
Não, não pense que vou sair dizendo por aí que número é esse (poucas pessoas sabem). Mas espera aí, se você está lendo isso até agora, é porque está interessado, então aqui vai uma dica: meu número do "quantas" vem a ser um a menos do que o número de vezes que fui picado por uma abelha.
Isso ajuda em alguma coisa? Pense em quantas vezes você foi picado por uma abelha. Se você não cria uma colméia no quintal de sua casa, deve estar rindo de mim nesse momento. Pode parar...
Honestamente, não ligo a mínima. Para dizer a verdade, nessa sociedade imoral de hoje em dia, acho até que sou um refresco. Pelo menos é isso que digo à mim mesmo para conseguir parar de chorar.
Meu número do "quantas" é também menor do que o número de vezes em que vomitei na minha vida. Querem mais uma?
Briguei menos vezes na minha vida do que o meu número do "quantas". E aí?
Não adivinharam ainda? Ainda bem. Vamos brincar mais um pouco então:
Meu número do "quantas" é maior do que o número de vezes que botei um coala pra dormir. Pois é. Você sabe mais ou menos onde eu estou, e ainda consegui manter um certo ar de mistério em torno do assunto.
Querem a saideira?
Meu número do "quantas" é exatamente o número de vezes que levei uma cagada de passarinho...
Já falei demais.

sábado, agosto 12, 2006

Contratos Verbais

Eu tinha me esquecido de um dos melhores aspectos da infância. Os "contratos verbais". Eram puros, simples, e estava sendo encenado bem na minha frente.
Domingo passado, no aniversário do meu avô, minhas duas priminhas (Amanda, de 5 anos, e Vitória, de apenas 3) brigaram por um punhado de balas.
Simplesmente, a Amanda virou uma hora para a Virória e disse: "Se você não me der uma bala, não é mais minha prima."
Ah, as leis que governam os pequenos...
Enquanto para um adulto "você não é mais minha prima" pode parecer bobo, para uma criança de cinco anos é um assunto seríssimo.
Foi uma ameaça real, e funcionou! A Vitória cuspiu algumas balas instantaneamente.
Você não pode deixar de admirar a simplicidade do sistema legal infantil. Sem advogados, sem papelada. Só palavras.
Você pode estar jogando futebol e tem uma bola novinha, que custou 50 reais. Antes do jogo começar, você grita: "Olha que a bola é minha, pessoal!"
Pronto, sua bola está segura.
Papai vai levar a garotada no cinema. Sem perder um segundo, você grita: "Vou na frente, primeirão!"
Assim, você entra no carro sem pressa, preocupado somente com que filme vai ver, se é "Chicken Little" ou o novo da Eliana...
E não podemos esquecer do "não tem volta", a formação definitiva de um compromisso.
Você quer o pão de queijo do seu amigo e o convence a trocá-lo pela sua banana. Você faz a troca. Quando a troca está completa, você grita na cara dele: "Não tem volta!"
Segundos depois, ele vê que a banana está toda amassada e que cometeu um erro terível, e quer o pão de queijo de volta.
TARDE DEMAIS!
O contrato é definitivo: Não tem volta.
O menino chora...
Ah, se tivéssemos esse mesmo sistema entre adultos!
Simples, puro e barato.
Seria maravilhoso ficar livre de toda aquela burocracia, mas por outro lado, imagine com as taxas de divórcio aumentariam se só precisássemos dizer:
"Você não é mais minha mulher."
Por outro lado, você tomaria mais cuidado se ela só precisasse dizer:
"Primeirona em todo seu dinheiro"...

sexta-feira, agosto 11, 2006

Lobos de Calla: check!

Finalmente terminei de ler o "Lobos de Calla", quinto livro de sete da série "A Torre Negra", de Stephen King.
O final do livro foi de longe o melhor da série até agora, com o clímax perfeito, intercalando entre as personagens principais de forma pouco cansativa.
O mais bizarro de tudo é que esse foi o primeiro livro em que eu "adiei" a leitura. Fiquei dois dias sem ler quando cheguei no último capítulo, me "preparando" para a batalha por vir, como as personagens do livro. Eu teria terminado bem antes, mas não consegui. Eu estava ansioso, e essa foi a primeira vez em que eu realmente me senti parte do livro, como se eu pudesse fazer alguma coisa que mudasse o rumo da história.
E ontem, assistindo Grey's Anatomy (uma série do canal SONY que fala sobre médicos e e seus problemas pessoais)...eu chorei.
Bom, resumindo a ópera, acho que estou ficando emotivo demais.

PS: E que venha o "Canção de Susannah"!

"A coincidência foi cancelada" - Eddie Dean, de Nova York

quinta-feira, agosto 10, 2006

Mingau!!!

Fora de brincadeira, o que é o mingau?
Tá passando um programa de culinária (é, agora mesmo, neste exato momento em que eu estou escrevendo esse post) no GNT, e o chef está falando de mingau e outras coisas caseiras com o pessoal convidado...
Pelo que pude depreender, pois já ouvi e li tudo o que passa pelas minhas mãos sobre o assunto, mingau é uma espécie de combinação entre sopa e cereal (eu não estou zuando, o chef do programa acabou de falar que foi daí mesmo que saiu).
WHAT???!!!
É aí que o pessoal de cozinha se enrola, quando acham que estão abafando e tentam combinar comidas de lugares totalmente diferentes do universo da comida.
Sopa com cereal? Como é que eles podem achar que algum dia isso vai funcionar? São duas espécies diferentes. É tipo colar uma samambaia na cabeça e sair por aí dizendo que você é metade homem, metade planta.
E eu aposto as minhas entranhas que isso foi inventado por acidente. Ninguém vai me convencer de que alguém estava na cozinha e fez um mingau de propósito. Não. Acho que deve ter sido uma colisão entre dois trens velhos, e um cara comendo sopa de legumes acaba caindo no colo de outro que estava comendo uns corn flakes.
Ou, é claro, vice-versa.

quarta-feira, agosto 09, 2006

Presente...

Esses dias foi o aniversário da minha sobrinha mais velha (a Lethicia) e a minha mãe me consultou na compra do presente dela.
Eu não tinha idéia do que comprar, já que as crianças brincam com seus presentes um pouco e depois o jogam no lixo. Bonecas, Forninho da Barbie, Dvd da Xuxa, tudo isso é impiedosamente destruído depois de alguns dias (ainda mais quando a criança tem 4 anos).
Na verdade, o presente perfeito é aquele que prende a atenção da criança por alguns minutos e não requer uma vassoura.
Sabe qual é a melhor escolha? Conte-lhes uma história. Crianças adoram histórias. São divertidas, não sujam nada, todos ganham.
Mas aqui vai um conselho. Se você pretende entreter os filhos de alguém com histórias engraçadas ou com piadas, é melhor que elas tenham as palavras "cocô", "pum" ou "meleca", ou você não terá nenhuma chance.
Não tente ser cabeça. Você não vai obter sucesso com histórias politizadas, a menos que a piada seja sobre "como o Congresso Nacional decretou uma lei liberando o pum nas escolas"...

terça-feira, agosto 08, 2006

opa!!!

olha só...agora eu tenho um blog!!!
bom, já aviso-lhes que este blog será exclusivamente para eu falar merdas do meu dia-a-dia, (tipo o blog do Mário, mas sem os posts gigantes ehehehe) e outras coisas toscas...
bom, é isso!
enjoy!!!